domingo, 20 de março de 2016

Caminhoneiro do mal - As aventuras de Caio

Morar com meu pai, era a pior coisa da terra, mas eu não tinha escolha, minha mãe já era casada, e o marido dela não gostava muito de mim, nem os filhos dele, então eu só podia ir passar as férias lá, o que não era lá essas coisas. Então tinha que aturar meu pai, ele era muito chato e malvado, nem se importava comigo, as vezes achava que nem minha mãe se importava. Quando chegou as férias, fui pergunta do meu pai – eu vou para a casa da mamãe? Ele gritou – fala que nem homem, filho da puta. Falei – desculpa, eu vou para casa da mãe? Ele falou – amanhã, eu compro sua passagem para você ir no sábado. Então fui dormir. No outro dia, quando ele chegou para almoçar, apenas jogou o ingresso em mim e falou – perde como da última vez, que vai levar uma taca e passar as férias aqui. Aquilo só podia ser uma praga, no outro dia, quando fui procurar o ingresso para colocar na bolsa, não achava de jeito nenhum, estava revirando feito um louco meu quarto, quando meu amigo chegou, e perguntou – o que está fazendo, Caio? Falei – pedi o ingresso do ônibus, para ir pra casa da minha mãe, e o pai falou, se eu perdesse, iria pega uma taca e passar as férias aqui. Ele ajudou a procurar, reviremos a casa toda, mas não acharmos, meu pai chegou e perguntou – o que foi? Responde – nada, por que? Ele falou – parece que revirou a casa. Falei – ata, foi mesmo, perdi o cartão de memória do meu celular, mas achei, assim aproveitei para arrumar a casa. Fui para meu quarto, meu amigo foi junto, quando entramos e fechei a porta, falei – é agora, estou morto, Júlio, meu pai vai me bater e vou ficar as férias todo nesse inferno. Ele então deu uma ideia – porque não pega uma carona até lá. Perguntei – oxi, com quem? Ele falou – lembra que eu falei que meu irmão quando queria ir para casa da nossa tia, pegava carona com os caminhoneiros na br, você pode tentar. Falei com felicidade – verdade, Júlio, é uma grande ideia, assim, nem preciso falar para meu pai, ele me deixar lá e vai sempre embora, quando ele ir embora, vou andando la para onde os caminhoneiros ficam, e peço uma carona.
                Foi dito é feito, meu pai me deixou na rodoviária, as seis e meia da tarde, era para o ônibus sai as sete e quinze, então fingir entrar para a sala de espera, mas fiquei foi olhando ele ir embora e sumir, joguei minha bolsa nas costas, e fui andando para o posto dos caminhoneiros, demorei quase vinte minutos para chegar lá, tinha quatro caminhos parados, tinha que ter sorte para algum ir para mesma cidade que eu. Fui pergunta de um dos frentista, ele perguntou de outro, que falou – acho que o Luizão e o Juarez vão pra lá. Ele me mostrou quem era os dois, então fui ate eles, falei para onde queria ir e o que tinha acontecido. O tal de Luizão falou – eu saio apenas seis da manha, e você? O tal de Juarez respondeu – saio as três da manha, se você esperar, levo sim. Falei – não tenho escolha, é isso ou passar as férias com o chato do meu pai, que não vou fazer de jeito nenhum. Ele perguntou – qual sua idade? Responde – faço 13 daqui a duas semana, por que? Ele disse – nada não. O tal de Luizão falou – a idade do meu filho. Juarez respondeu – mas não é ele. Eles riram. Então eu perguntei – e o senhor aguenta viajar a noite toda? Tem quantos anos? Ele respondeu – 47, mas será que você aguenta? Responde – não sei. Ele falou – vamos descobrir.
               
 Eu gostei dele, era super bacana, eu fiquei esperando dentro da conveniência, ele veio uma hora, e me pagou um pirulito, quase meia noite, veio e me deu um dindinzao, falando – chupa ai. Fiquei ali chupando o dindin, quando um dos frentista, veio e falou – já está treinando, menino? Falei – treinando? Pra quer? Ele falou – você vai descobrir. Faltava 13 minutos para uma da madrugada, quando ele entrou dizendo – ei garoto, vamos embora? Falei – já? Ele respondeu – sim, decidi sai antes, assim é bem melhor para você. Pegamos a estrada, com quase uma hora, eu já estava quase dormindo, quando ele falou – pode dormir, daqui a pouco te acordo. Então dormir, quando acordei com ele me arrumando no banco da cabine, falei – está fazendo o que seu Juarez? Estava muito escuro, ele tinha parado o caminhão, e colocado cortinas nas janelas, sentir ele coloca a mão na minha nuca, e falou – vem aqui e abrir a boquinha. Falei – o que? Ele falou – abrir a boquinha. Obedeci. Foi quando sentir ele colocar aquela coisa na minha boca, peguei um susto, tirando da boca, e falando – o que é isso? Ele falou – só cala a boca, e vem fazer isso, ou jogo você para fora do caminhão, você quer fica sozinho nesse lavrado. Falei – não senhor. Ele falou – então vem aqui. Ele me puxou pela nuca, sentir aquilo sendo esfregada na minha boca, então abrir, aquilo grosso, melado e azedo entrava e saia da minha boca, tirei de novo e falei – mas o que é isso que estou chupando, Seu Juarez? Foi quando ele ligou a luz da cabine, era a pica dele, ele falou – você quer com a luz acessa, pra mim tudo bem, ate melhor. Ele me puxou pela nuca novamente. Voltei a chupar a pica dele, dessa vez com os olhos arregalados, surpreso pelo que estava chupando, e sem nem pode dizer não, enquanto aquela coisa, grande, grossa, fedorenta e cheia de veias entrava pela minha boca, cada vez mais fundo. Eu não sabia o que estava fazendo, só sabia que aquele senhor estava com a pica na minha boca, e que eu não tinha escolha em tirar da boca, a mão dele na minha nuca fazia com que a pica continuasse ali, entrando e saindo da minha boca num ritmo frenético. Olhei pra cima, para a cara dele, mesmo a pica na boca, ele olhava pra mim, foi quando ele parou com a pica pele metade na minha boca, e fechou os olhos virando a cabeça pra cima, sentir a pica inchar na minha boca, e ele meteu pra dentro, e um jarro de gala desceu pela minha garganta, nessa hora, ele soltou minha nuca, tirei a pica da boca, e cuspi o resto de gala que não tinha engolido. Olhei pra ele, que se punhetava com uma mão, e procurava algo na bolsa com a outra, foi quando ele tirou um vidro azul e colocou do lado dele.
Ele disse: vem aqui. Eu não sabia o que fazer, o caminhoneiro pretendia me comer, apesar da minha pouca idade. Ele me virou de costa pra ele. E começou a apertar minha bunda. Eu tremia, ele disse: calma menino, estamos apenas nos divertindo, você tem que pagar a carona não é? Responde, que sim. Ele falou: e seja um bom pagador. Ele me deitou, e puxou meu short, ate meu joelho, abriu minhas nadegas, e sentir a língua dele invadir meu cuzinho. Tremi, mas dessa vez tinha sido diferente. A língua dele era quente e macia ao mesmo tempo. E a barba mal feita, alisando minha bunda, deu vontade de sorrir, ele parou e perguntou: o que foi? Responde: sua barba faz cocegas. Então, a língua me invadiu novamente, eu gemi, ele sorriu. Ele parou, e alguns segundos depois, o dedo dele estava alisando meu cuzinho, com algo gelado, ao redor e entrando, depois virou dois dedos, e logo em seguida, três, soltei um ai. Imaginando era como a pica dele doeria. Ele parou, olhei pra trás, ele esfregava o liquido na pica, deixando ela bem lubrificada, e foi quando ele veio para cima de mim, se deitou bem cima e falou: vai dor um pouco, mas aguenta ai. Sentir ele colocando a cabeça bem na entradazinha, e logo depois, empurrar. Gemi novamente, dessa vez de dor. Então veio outro empurrão, dessa vez com a mão dele na minha cintura, me puxando pra trás. Coloquei uma mão na janela, que fez com que eu ficasse de quatro, ele disse: ficou melhor, essa posição ajuda bastante. A outra mão dele apareceu no meu ombro, e ao mesmo tempo que ele empurrava, me puxava pra trás, a dor era alucinante, estava sendo rasgado de fora pra dentro, ao redor do meu cuzinho ardia como brasa, e parecia que não tinha entrado tudo. Me mexi um pouco, e ele falou: não, não se mexe, agora que a cabeça entrou. Quase gritei: o que? Não tinha como, comecei a lagrima, falando: por favor, seu Juarez, para, está doendo demais, não vou aguentar. Foi como uma facada, ele empurrou com força, deu um grito enorme: ahhhhhhhhhh puxando a cortina com toda força, começando a chorar, falando: o senhor enfiou tudo de uma vez. Ele disse: não. E deu outra empurrada com força. Dei outro grito, e ele falou: agora sim, está tudo dentro. Sentir algo molhado, na dor vindo do meu cuzinho, que não tinha mais cabaço, tentei alcançar com a mão, e ele disse: rasgou um pouco, mas já era previsto.
Falei para ele tirar, ele disse: calma, deixar teu cuzinho se acostumar com o volume dentro. Passou quase dois minutos, ele esfregando minhas costas, e eu ofegando ali, foi quando sentir ele tirar um pouco, mordi o lábio, ele enfiou de novo pra dentro, então repetiu, tirando mais um pouco, bem devagar e enfiando novamente. Depois tirou quase toda, deixando apenas a cabeça dentro e enfiou novamente, dessa vez não tinha doido tanto, ao contrario, eu tinha me empinado para ele enfiar novamente. Então, ele tirou tudo, jogou mais lubrificante ao redor do meu cuzinho arrobado e colocou a cabeça na entrada, sentir a pica escorregar pra dentro, sem nenhuma dor, apenas prazer, eu disse: mais. Foi quando começou o vai e vem, entrando e saindo de mim, eu gemendo, ele ofegando atrás, os pentelhos batendo na minha bunda, toda vez que a pica chegava ao limite, o corpo dele suando e pingando em cima do meu. O ritmo acelerando e diminuindo, pica entrando e saindo, eu gemendo mais, e dizendo: mais, quero mais. Ele ria e aumentava o ritmo. Ate que num momento empurrou tudo pra dentro, se encostando todo o quadril em mim. Me puxando mais pra ele, e assim, gozou dentro de mim.

Eu dormir ali mesmo, sem short, quando acordei, sentir meu cuzinho dolorido, mas eu estava me sentido diferente, ele falou: acordou menino, que café da manha? Falei que sim, já procurando meu short, me vestir, e quando fui para o banco da frente, e pica dele pra fora da bermuda por dentro do zíper foi a primeira coisa que notei, grande, cheio de veias e latejando, peguei com a mão, e coloquei na boca, doido por leitinho.

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